A ação foi ajuizada ainda em 2006 por um homem que, hoje aos 47, quer confirmar se o senador em questão é seu pai. Ele alega que sua mãe, que era telefonista da Telebrasilia, teve um caso com o senador em 1974, que resultou em seu nascimento.
O de cujus faleceu em 1983. Desde a propositura da ação, o autor encontrou muita resistência por parte dos filhos do senador, que se recusaram a fornecer material genético. Foi o que motivou o Ministério Público do Distrito Federal a pedir a exumação do cadáver.
A ordem foi conferida pela 2ª Vara de Família do Paranoá. Contra a sentença, um dos filhos, impetrou o mandado de segurança, por entender que o exame feriria o direito à dignidade humana, que permanece válido mesmo após a morte.
Fonte: CONJUR
